Gestão Ocupacional
A partir da avaliação dos efeitos do trabalho sobre o bem-estar dos colaboradores, essa disciplina identifica riscos e apresenta caminhos para serem eliminados ou minimizados.
Nesse cenário, a gestão ocupacional tem grande importância na redução de ocorrências durante a jornada laboral, sejam elas acidentes ou doenças.
Por consequência, as empresas ganham em produtividade e lucratividade ao contarem com equipes de empregados sadios, bem-dispostos e dedicados.
O reconhecimento de perigos mal gerenciados aumenta a preocupação, impactando a produtividade negativa.
Por isso, a gestão ocupacional deve fazer parte da estratégia de maior desempenho e lucratividade dos negócios.
Com a correção de irregularidades, os empregados passam a atuar sob rotinas seguras, com menores chances de adoecer ou sofrer acidentes.
Isso se traduz em menos dias de afastamento, faltas e atrasos que prejudicam o rendimento do colaborador e todo o seu time.
Considerando apenas os afastamentos, foram registrados 430 milhões de dias de trabalho perdidos entre 2012 e 2020 no Brasil.
Segundo dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, elaborado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os acidentes e doenças ocupacionais resultaram em despesas acidentárias da ordem de R$ 100 bilhões.
Além de implicar em despesas médicas e gastos com a contratação e treinamento de pessoas para substituí-lo.
Ao investir em gestão ocupacional, os valores diminuem, assim como a aplicação de multas e outras penalidades trabalhistas.
Esse contexto tem grande benefício para a saúde mental dos funcionários, diminuindo o estresse e os conflitos no trabalho.
Isso faz da gestão ocupacional uma aliada do time de Recursos Humanos para reter profissionais de alta performance.